ANA MOTTA
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Tudo isto é apenas um atalho.
Um atalho para o sonho de ontem,
ou para uma alegria de amanhã.
Um caminho mais curto
que nos leve mais longe.
Tudo conspira para que o minuto seguinte
seja surpreendente e previsível.
Tudo faz parte de um desejo,
o desejo de ser e viver melhor.
Viver melhor o dia de hoje
viver melhor as lembranças de ontem
passar sem deixar de estar.
Possuir sem ter.
EXISTIR. Ana Motta
sábado, 1 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Encontro você no desencontro,
Em uma lembrança antiga
A muito já esquecida.
Encontro você em dia de sol,
No ritmo lento do vento.
Você está na graça sem graça
De um café sem compromisso.
O desencontro é um encontro que ainda não aconteceu.
Uma espera,
Uma esperança que o pensamento realize as expectativas sonhadas.
Ana Motta
Em uma lembrança antiga
A muito já esquecida.
Encontro você em dia de sol,
No ritmo lento do vento.
Você está na graça sem graça
De um café sem compromisso.
O desencontro é um encontro que ainda não aconteceu.
Uma espera,
Uma esperança que o pensamento realize as expectativas sonhadas.
Ana Motta
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Vasto e silencioso são os momentos breves,
Em tudo se parecem com o entardecer.
Momentos de se perder no abismo e se encontrar
Na planície dos desejos não concretizados.
Silenciosas mortes.
Os abismos são encantadores e misteriosos,
Povoados de olhares curiosos e perdidos.
Um espaço vazio cheio de sedução, que guarda cuidadosamente nossos medos
Sonhos, temores e dores.
Perdidos em nossos abismos nos encontramos
Em um breve momento silencioso.
Anamotta
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
As perguntas mais simples,
As coisas mais óbvias,
As idéias mais baratas
São sempre as mais díficeis
De serem percebidas.
O poder e a grandiosidade nos cegam
E cegos achamos ver tudo!
Numa insistência quase insana
Vagamos no conhecimento
Quase oculto.
É preciso ver e saborear os mistérios.
É preciso apreciar e festejar o comum.
Compreender o abstrato.
Soletrar , ignorar, aplaudir e rir!
É preciso ir para rua de alma nua.
Olhar a estrela que flutua
E sentir saudades tuas.
Ana Motta
As coisas mais óbvias,
As idéias mais baratas
São sempre as mais díficeis
De serem percebidas.
O poder e a grandiosidade nos cegam
E cegos achamos ver tudo!
Numa insistência quase insana
Vagamos no conhecimento
Quase oculto.
É preciso ver e saborear os mistérios.
É preciso apreciar e festejar o comum.
Compreender o abstrato.
Soletrar , ignorar, aplaudir e rir!
É preciso ir para rua de alma nua.
Olhar a estrela que flutua
E sentir saudades tuas.
Ana Motta
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Começo a gostar mais da vida e ela de mim.
A pensar mais no hoje, sem tanto amanhã.
Começo a querer mais horas no dia,
E menos falta de tempo.
Começo a querer a essência do momento eternizado,
E a buscar o gosto bom da existência, começo a pensar mais e a racionalizar menos.
Menos o que me escraviza
E bem mais do que me faz feliz.
Anamotta
A pensar mais no hoje, sem tanto amanhã.
Começo a querer mais horas no dia,
E menos falta de tempo.
Começo a querer a essência do momento eternizado,
E a buscar o gosto bom da existência, começo a pensar mais e a racionalizar menos.
Menos o que me escraviza
E bem mais do que me faz feliz.
Anamotta
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Enquanto a vida vai
Eu espero.
Espero um dia de paz, um amor que não se desfaz.
Espero o tempo eterno de um breve minuto de felicidade,
Espero a certeza de um belo por de sol.
Enquanto a vida vai eu fico.
Fico sem esperança,
Esperança de um novo amor.
Esperança de paz sem preconceito.
Esperança que a vida espere eu me refazer,
Eu voltar a crer,
Sentir,
Sorrir.
Ana Motta
Eu espero.
Espero um dia de paz, um amor que não se desfaz.
Espero o tempo eterno de um breve minuto de felicidade,
Espero a certeza de um belo por de sol.
Enquanto a vida vai eu fico.
Fico sem esperança,
Esperança de um novo amor.
Esperança de paz sem preconceito.
Esperança que a vida espere eu me refazer,
Eu voltar a crer,
Sentir,
Sorrir.
Ana Motta
É Preciso reinventar o tempo.
Buscar você nos momentos,
rever novamente o passado,
existir no inverso das horas.
Tudo ainda a fazer, um novo lazer
um canto cheio de encanto para estar,
um alguém nunca amado para amar.
um céu estrelado nunca antes observado para olhar.
É preciso estar aberto para incerto, e fazer tudo certo.
Deixar ficar, sem marcar,
deixar passar....
Ana Motta
quinta-feira, 14 de abril de 2011
De tudo um pouco
Guardamos em nós de tudo um pouco.
Um pouco do dia de ontem,
Um pouco de por-de-sol,
De rio correndo,
De vento balançando galhos,
De luar e vinho branco.
Tudo que vemos e sentimos fica em nós.
Tudo que queremos esta em nós.
Somos um pouco de tudo:
Sons;
Brilho;
Sensações.
Somos o momento e o talento.
ANA MOTTA
Um pouco do dia de ontem,
Um pouco de por-de-sol,
De rio correndo,
De vento balançando galhos,
De luar e vinho branco.
Tudo que vemos e sentimos fica em nós.
Tudo que queremos esta em nós.
Somos um pouco de tudo:
Sons;
Brilho;
Sensações.
Somos o momento e o talento.
ANA MOTTA
domingo, 10 de abril de 2011
Todos nós temos um veleiro na alma,
Algo em nós navega além...
Além do dia de hoje, do agora.
Algo em nós é do além...
Por isso nos alegramos,
Por isso vivemos...
Todos nós temos um veleiro na alma.
Porto certo, rumo incerto.
Longe ou perto, vento ou calmaria,
Noite ou dia, alma e veleiro...
Tudo fantasia.
ANA MOTTA
Algo em nós navega além...
Além do dia de hoje, do agora.
Algo em nós é do além...
Por isso nos alegramos,
Por isso vivemos...
Todos nós temos um veleiro na alma.
Porto certo, rumo incerto.
Longe ou perto, vento ou calmaria,
Noite ou dia, alma e veleiro...
Tudo fantasia.
ANA MOTTA
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