As perguntas mais simples,
As coisas mais óbvias,
As idéias mais baratas
São sempre as mais díficeis
De serem percebidas.
O poder e a grandiosidade nos cegam
E cegos achamos ver tudo!
Numa insistência quase insana
Vagamos no conhecimento
Quase oculto.
É preciso ver e saborear os mistérios.
É preciso apreciar e festejar o comum.
Compreender o abstrato.
Soletrar , ignorar, aplaudir e rir!
É preciso ir para rua de alma nua.
Olhar a estrela que flutua
E sentir saudades tuas.
Ana Motta
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