Saudades eu tenho,
Não do que, nem como,
Mas do ser sem ser
Que perdi.
Do acreditar inocente,
Do estar contente.
Do momento incoerente
Que deixei por imposição
Da opção. Anamotta
sábado, 1 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Encontro você no desencontro,
Em uma lembrança antiga
A muito já esquecida.
Encontro você em dia de sol,
No ritmo lento do vento.
Você está na graça sem graça
De um café sem compromisso.
O desencontro é um encontro que ainda não aconteceu.
Uma espera,
Uma esperança que o pensamento realize as expectativas sonhadas.
Ana Motta
Em uma lembrança antiga
A muito já esquecida.
Encontro você em dia de sol,
No ritmo lento do vento.
Você está na graça sem graça
De um café sem compromisso.
O desencontro é um encontro que ainda não aconteceu.
Uma espera,
Uma esperança que o pensamento realize as expectativas sonhadas.
Ana Motta
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Vasto e silencioso são os momentos breves,
Em tudo se parecem com o entardecer.
Momentos de se perder no abismo e se encontrar
Na planície dos desejos não concretizados.
Silenciosas mortes.
Os abismos são encantadores e misteriosos,
Povoados de olhares curiosos e perdidos.
Um espaço vazio cheio de sedução, que guarda cuidadosamente nossos medos
Sonhos, temores e dores.
Perdidos em nossos abismos nos encontramos
Em um breve momento silencioso.
Anamotta
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
As perguntas mais simples,
As coisas mais óbvias,
As idéias mais baratas
São sempre as mais díficeis
De serem percebidas.
O poder e a grandiosidade nos cegam
E cegos achamos ver tudo!
Numa insistência quase insana
Vagamos no conhecimento
Quase oculto.
É preciso ver e saborear os mistérios.
É preciso apreciar e festejar o comum.
Compreender o abstrato.
Soletrar , ignorar, aplaudir e rir!
É preciso ir para rua de alma nua.
Olhar a estrela que flutua
E sentir saudades tuas.
Ana Motta
As coisas mais óbvias,
As idéias mais baratas
São sempre as mais díficeis
De serem percebidas.
O poder e a grandiosidade nos cegam
E cegos achamos ver tudo!
Numa insistência quase insana
Vagamos no conhecimento
Quase oculto.
É preciso ver e saborear os mistérios.
É preciso apreciar e festejar o comum.
Compreender o abstrato.
Soletrar , ignorar, aplaudir e rir!
É preciso ir para rua de alma nua.
Olhar a estrela que flutua
E sentir saudades tuas.
Ana Motta
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Começo a gostar mais da vida e ela de mim.
A pensar mais no hoje, sem tanto amanhã.
Começo a querer mais horas no dia,
E menos falta de tempo.
Começo a querer a essência do momento eternizado,
E a buscar o gosto bom da existência, começo a pensar mais e a racionalizar menos.
Menos o que me escraviza
E bem mais do que me faz feliz.
Anamotta
A pensar mais no hoje, sem tanto amanhã.
Começo a querer mais horas no dia,
E menos falta de tempo.
Começo a querer a essência do momento eternizado,
E a buscar o gosto bom da existência, começo a pensar mais e a racionalizar menos.
Menos o que me escraviza
E bem mais do que me faz feliz.
Anamotta
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Enquanto a vida vai
Eu espero.
Espero um dia de paz, um amor que não se desfaz.
Espero o tempo eterno de um breve minuto de felicidade,
Espero a certeza de um belo por de sol.
Enquanto a vida vai eu fico.
Fico sem esperança,
Esperança de um novo amor.
Esperança de paz sem preconceito.
Esperança que a vida espere eu me refazer,
Eu voltar a crer,
Sentir,
Sorrir.
Ana Motta
Eu espero.
Espero um dia de paz, um amor que não se desfaz.
Espero o tempo eterno de um breve minuto de felicidade,
Espero a certeza de um belo por de sol.
Enquanto a vida vai eu fico.
Fico sem esperança,
Esperança de um novo amor.
Esperança de paz sem preconceito.
Esperança que a vida espere eu me refazer,
Eu voltar a crer,
Sentir,
Sorrir.
Ana Motta
É Preciso reinventar o tempo.
Buscar você nos momentos,
rever novamente o passado,
existir no inverso das horas.
Tudo ainda a fazer, um novo lazer
um canto cheio de encanto para estar,
um alguém nunca amado para amar.
um céu estrelado nunca antes observado para olhar.
É preciso estar aberto para incerto, e fazer tudo certo.
Deixar ficar, sem marcar,
deixar passar....
Ana Motta
quinta-feira, 14 de abril de 2011
De tudo um pouco
Guardamos em nós de tudo um pouco.
Um pouco do dia de ontem,
Um pouco de por-de-sol,
De rio correndo,
De vento balançando galhos,
De luar e vinho branco.
Tudo que vemos e sentimos fica em nós.
Tudo que queremos esta em nós.
Somos um pouco de tudo:
Sons;
Brilho;
Sensações.
Somos o momento e o talento.
ANA MOTTA
Um pouco do dia de ontem,
Um pouco de por-de-sol,
De rio correndo,
De vento balançando galhos,
De luar e vinho branco.
Tudo que vemos e sentimos fica em nós.
Tudo que queremos esta em nós.
Somos um pouco de tudo:
Sons;
Brilho;
Sensações.
Somos o momento e o talento.
ANA MOTTA
domingo, 10 de abril de 2011
Todos nós temos um veleiro na alma,
Algo em nós navega além...
Além do dia de hoje, do agora.
Algo em nós é do além...
Por isso nos alegramos,
Por isso vivemos...
Todos nós temos um veleiro na alma.
Porto certo, rumo incerto.
Longe ou perto, vento ou calmaria,
Noite ou dia, alma e veleiro...
Tudo fantasia.
ANA MOTTA
Algo em nós navega além...
Além do dia de hoje, do agora.
Algo em nós é do além...
Por isso nos alegramos,
Por isso vivemos...
Todos nós temos um veleiro na alma.
Porto certo, rumo incerto.
Longe ou perto, vento ou calmaria,
Noite ou dia, alma e veleiro...
Tudo fantasia.
ANA MOTTA
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